Três estudantes da Ciência da Computação avançam para a fase nacional da OBI
Data da publicação: 17 de setembro de 2025 Categoria: Notícias
Os estudantes Darlan Vitor Albuquerque França, Levi Félix Barbosa e Rodrigo Fontenele de Oliveira Linhares se classificaram para a 3ª Fase da Olimpíada Brasileira de Informática (OBI), na modalidade Programação – nível Sênior.
A OBI é uma das principais competições científicas da área de computação, organizada pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Seu objetivo é estimular o raciocínio lógico, a programação e a resolução de problemas por meio de desafios contextualizados. Em 2024, mais de 3 mil estudantes de todo o país participaram da fase local da competição.
A disputa é estruturada em três etapas: Fase Local, Fase Estadual e Fase Nacional. Apenas os melhores colocados de cada sede avançam na competição.
A OBI é realizada em duas modalidades: Iniciação e Programação. Esta última possui quatro níveis:
- Nível Júnior – destinado a estudantes do Ensino Fundamental;
- Nível 1 – para alunos do Ensino Fundamental até o 1º ano do Ensino Médio;
- Nível 2 – para alunos do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio;
- Nível Sênior – para estudantes que estão cursando pela primeira vez o 1º ano de graduação.
Além de promover o ensino de programação, a OBI também atua como seletiva para a Olimpíada Internacional de Informática (IOI), realizada desde 1989 com o apoio da UNESCO e da IFIP.
No Departamento de Computação (DC), o Grupo de Estudos para Programação Competitiva (GEPC) organiza encontros semanais dedicados ao aprimoramento das habilidades de programação e resolução de problemas. O projeto conta com apoio do Programa de Acolhimento e Incentivo à Permanência (PAIP), da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), e é coordenado pelo professor Wladimir Tavares, em parceria com os grupos PET-Computação e PET-Engenharia da Computação.
Em 2024, dois estudantes do curso de Ciência da Computação conquistaram medalhas de bronze na competição. Segundo o professor Wladimir, “as competições mantêm os estudantes motivados no estudo de programação, e os problemas contextualizados oferecem uma rica fonte pedagógica que reforça e amplia sua formação acadêmica.”
Fonte: Prof. Wladimir
